Me curar de mim
Letra e música: Flaira Ferro
Sou a maldade em crise
Tendo que reconhecer
As fraquezas de um lado
Que nem todo mundo vêFiz em mim uma faxina e
Encontrei no meu umbigo
O meu próprio inimigo
Que adoece na rotinaEu quero me curar de mim – REFRÃO
Quero me curar de mim
Quero me curar de mimO ser humano é esquisito
Armadilha de si mesmo
Fala de amor bonito
E aponta o erro alheioVim ao mundo em um só corpo
Esse de um metro e sessenta
Devo a ele estar atenta
Não posso mudar o outroEu quero me curar de mim – REFRÃO
Quero me curar de mim
Quero me curar de mimVou pequena e pianinho
Fazer minhas orações
Eu me rendo da vaidade
Que destrói as relaçõesPra me encher do que importa
Preciso me esvaziar
Minhas feras encarar
Me reconhecer hipócritaSou má, sou mentirosa
Vaidosa e invejosa
Sou mesquinha, grão de areia
Boba e preconceituosaSou carente, amostrada
Dou sorrisos, sou corrupta
Malandra, fofoqueira
Moralista, interesseiraE dói, dói, dói me expor assim
dói, dói, dói, despir-se assim.Mas se eu não tiver coragem
Pra enfrentar os meus defeitos
De que forma, de que jeito,
Eu vou me curar de mim?Se é que essa cura há de existir
Não sei. Só sei que a busco em mim
Só sei que a buscoSou a maldade em criseTendo que reconhecerAs fraquezas de um ladoQue nem todo mundo vêFiz em mim uma faxina eEncontrei no meu umbigoO meu próprio inimigoQue adoece na rotinaEu quero me curar de mimQuero me curar de mimQuero me curar de mimO ser humano é esquisitoArmadilha de si mesmoFala de amor bonitoE aponta o erro alheioVim ao mundo em um só corpoEsse de um metro e sessentaDevo a ele estar atentaNão posso mudar o outroEu quero me curar de mimQuero me curar de mimQuero me curar de mimVou pequena e pianinhoFazer minhas oraçõesEu me rendo da vaidadeQue destrói as relaçõesPra me encher do que importaPreciso me esvaziarMinhas feras encararMe reconhecer hipócritaSou má, sou mentirosaVaidosa e invejosaSou mesquinha, grão de areiaBoba e preconceituosaSou carente, amostradaDou sorrisos, sou corruptaMalandra, fofoqueiraMoralista, interesseiraE dói, dói, dói me expor assimdói, dói, dói, despir-se assim.Mas se eu não tiver coragemPra enfrentar os meus defeitosDe que forma, de que jeito,Eu vou me curar de mim?Se é que essa cura há de existirNão sei. Só sei que a busco em mimSó sei que a busco
Sou a maldade em criseTendo que reconhecerAs fraquezas de um ladoQue nem todo mundo vêFiz em mim uma faxina eEncontrei no meu umbigoO meu próprio inimigoQue adoece na rotinaEu quero me curar de mimQuero me curar de mimQuero me curar de mimO ser humano é esquisitoArmadilha de si mesmoFala de amor bonitoE aponta o erro alheioVim ao mundo em um só corpoEsse de um metro e sessentaDevo a ele estar atentaNão posso mudar o outroEu quero me curar de mimQuero me curar de mimQuero me curar de mimVou pequena e pianinhoFazer minhas oraçõesEu me rendo da vaidadeQue destrói as relaçõesPra me encher do que importaPreciso me esvaziarMinhas feras encararMe reconhecer hipócritaSou má, sou mentirosaVaidosa e invejosaSou mesquinha, grão de areiaBoba e preconceituosaSou carente, amostradaDou sorrisos, sou corruptaMalandra, fofoqueiraMoralista, interesseiraE dói, dói, dói me expor assimdói, dói, dói, despir-se assim.Mas se eu não tiver coragemPra enfrentar os meus defeitosDe que forma, de que jeito,Eu vou me curar de mim?Se é que essa cura há de existirNão sei. Só sei que a busco em mimSó sei que a busco
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Eu gosto muito e agradeço todos os vossos temas com gratidão beijinhos Maria Marques
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Olá Maria Marques, que bom saber que as postagens te agradam. Muito obrigada pela tua mensagem. Bjs
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Linda poesia de autocura… bóra curar-se! Abraços
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